Como nos sentimos
quando não temos direções,
quando não sabemos para onde rumar,
quando parece
não termos lar?
É quando pensamos no que queremos,
no que fazemos com nossas vidas?
Talvez, como água,
despenquemos de grandes alturas.
De lá até o chão,
numa queda contínua,
interminável,
corrente.
Para nossa aflição infinita,
nossa dor perene.
e para embelezar uma paisagem rústica.
Como nos sentimos?
O zunido do vento é rápido pelos nossos ouvidos.
Velocidade maior que a que temos
para compreender sua mensagem.
E seguimos em queda...
Nos perguntando acerca do nosso lar.
terça-feira, 27 de maio de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário