Tontos...
Fugazes...
Como névoas sobre o solo
em manhãs gélidas,
que antecipam dias calorentos,
nogentos,
mornos.
Distraídos pelas ruas,
olhando botecos,
decotes,
passantes...
Todos mendingando atenções,
disputando os olhares,
as conversas,
os carinhos.
Uns com os outros,
e os outros
conosco.
quinta-feira, 29 de maio de 2008
terça-feira, 27 de maio de 2008
Como nos sentimos
quando não temos direções,
quando não sabemos para onde rumar,
quando parece
não termos lar?
É quando pensamos no que queremos,
no que fazemos com nossas vidas?
Talvez, como água,
despenquemos de grandes alturas.
De lá até o chão,
numa queda contínua,
interminável,
corrente.
Para nossa aflição infinita,
nossa dor perene.
e para embelezar uma paisagem rústica.
Como nos sentimos?
O zunido do vento é rápido pelos nossos ouvidos.
Velocidade maior que a que temos
para compreender sua mensagem.
E seguimos em queda...
Nos perguntando acerca do nosso lar.
quando não temos direções,
quando não sabemos para onde rumar,
quando parece
não termos lar?
É quando pensamos no que queremos,
no que fazemos com nossas vidas?
Talvez, como água,
despenquemos de grandes alturas.
De lá até o chão,
numa queda contínua,
interminável,
corrente.
Para nossa aflição infinita,
nossa dor perene.
e para embelezar uma paisagem rústica.
Como nos sentimos?
O zunido do vento é rápido pelos nossos ouvidos.
Velocidade maior que a que temos
para compreender sua mensagem.
E seguimos em queda...
Nos perguntando acerca do nosso lar.
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Amores passados.
Cicatrizes,
marcas que não causam mais dor.
Lembranças de tempos bons,
e sutis,
e rápidos.
Como flashes de felicidade,
atrás dos quais correremos a vida toda.
Pois nada mais queremos para o futuro
que reviver os bons momentos do passado.
E então,
andamos em círculo,
de novo, e de novo, e de novo...
Cicatrizes,
marcas que não causam mais dor.
Lembranças de tempos bons,
e sutis,
e rápidos.
Como flashes de felicidade,
atrás dos quais correremos a vida toda.
Pois nada mais queremos para o futuro
que reviver os bons momentos do passado.
E então,
andamos em círculo,
de novo, e de novo, e de novo...
terça-feira, 20 de maio de 2008
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Casarões de madeira escura,
matas fechadas,
ambientes húmidos,
de mobília pouca.
Ventos frios,
sulinos,
cortantes sobre a pele,
sobre as faces
de quem o vê.
(Só de quem o vê...)
Como quem procura por fantasmas
em noites nubladas,
de vistas turvas,
de geada póstuma.
Noites de solidão,
para ambientes fechados,
apertados.
Ambientes de sem corpos,
de vento,
a quem o vê...
matas fechadas,
ambientes húmidos,
de mobília pouca.
Ventos frios,
sulinos,
cortantes sobre a pele,
sobre as faces
de quem o vê.
(Só de quem o vê...)
Como quem procura por fantasmas
em noites nubladas,
de vistas turvas,
de geada póstuma.
Noites de solidão,
para ambientes fechados,
apertados.
Ambientes de sem corpos,
de vento,
a quem o vê...
terça-feira, 13 de maio de 2008
quinta-feira, 8 de maio de 2008
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