Caminhadas solitárias por campos insólidos,
vulgos matos sem dono,
em passos lentos
e pensamento fulgás.
Caminhadas por noites adentro,
madrugadas à hora,
sem rumos, ao vento,
afora.
Olhares distantes, perdidos no espaço,
encontram pensamentos idem,
e a idéia vira imagem,
e o corpo
se perde.
Vidas tímidas.
Idéias simples.
Espíritos confusos...
... e inquietos.
Pensadores da vida.
Andarilhos das ruas.
segunda-feira, 31 de março de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
adorei seus poemas, Rodrigo...um dia desses te farei uma surpresa. Um beijo
Já me perdi,
e tenho orgulho da perda.
Sei que com a perdição
algo de muito saboroso nasceu em mim.
Talvez a certeza da incerteza
tenha construído um palácio
cheio de vinhos
e noites alcóolatras,
que giram...
Não saber o destino
é sentir o vento da viagem bater no rosto
e ser feliz com isso,
apenas com isso.
Rodrigo???
Enviar um comentário